Sobre A Corporação
Umbrella Corporation?
Todo mundo que gosta de zumbis deve conhecer Resident Evil, e quem
conhece RE com certeza conhece a mega corporação que fabrica desde itens
farmaceuticos até armamento e pesquisas biológicas clandestinas.
Tá no ar um site curioso da Umbrella Inc. Aparencia limpa e bonita, mas
ao mesmo tempo perturbador. Tem até opção pra mandar um currículo caso
queira trabalhar lá, interessante.
Porém, algo estranho acontece com o site. Confiram e sigam as dicas para descobrir a verdade.
Para acessar o site, entre no link> UmbrellaSciences
Fundada em março de 1968 por Ozwell
Spencer, James Marcus e Edward Ashford, a Umbrella Corporation foi um
grande conglomerado farmacêutico com laboratórios e bases espalhadas em
quase todos os lugares do mundo, mas com maior concentração na Europa.
Oficialmente, a Umbrella era
desenvolvedora de uma vasta gama de produtos farmacêuticos, mas
extra-oficialmente o verdadeiro objetivo e foco de trabalho da
corporação era o desenvolvimento de armas biológicas e tecnologia
relacionada a engenharia genética, e foi justamente isso que deu a
Umbrella muita riqueza e influência em praticamente todos os âmbitos do
poder, principalmente após passar a ser membro do conselho executivo do
Consórcio Farmacêutico Global.
Abrindo o guarda-chuva (1960 – 1967)
A Umbrella nasceu pelas mãos de dois
nobres aristocratas, Lord Ozwell E. Spencer e Lord Edward Ashford, ambos
oriundos de famílias ricas e tradicionais. Além deles, o pesquisador
James Marcus foi a outra parte do tripé nas descobertas que levaram a
fundação da empresa.
Em meados dos anos 1960, Spencer se interessou pelo livro chamado
“Pesquisa da História Natural”, escrito por Henry Travis muitos anos
antes, que trazia ricas informações sobre a fauna e a flora do
continente, bem como sobre as tradições, cultura e folclore dos povos
africanos, especialmente da tribo Ndipaya. Spencer ficou interessado na
flor “Escadaria para o Sol”, descrita no livro e nos efeitos que ela
causava nos membros da tribo, e compartilhou as informações com seus
companheiros, Ashford e Marcus. Após isso, eles organizaram uma
expedição a África Ocidental em setembro de 1966 com o auxílio de
Brandon Bailey, e acharam a flor Sonnentreppe no Jardim do Sol.
Após três meses de pesquisas e de
constantes ataques da tribo Ndipaya, Spencer, Ashford e Marcus tiveram
seus esforços recompensados com a descoberta de um vírus na flor
Sonnentreppe, batizado de Progenitor.
O vírus possuia a formidável habilidade de recombinar o DNA de
organismos vivos. Alguns meses depois, mais precisamente em 12 de
fevereiro de 1967, amostras da Sonnetreppe foram levadas para os EUA
para a produção do vírus Progenitor em massa. Entretanto, a tentativa de
produção falha, pois a Sonnentreppe cultivada em solo americano não
apresentava o Progenitor em sua composição, como puderam observar James
Marcus e Brandon Bailey. O próximo passo foi a condução de diversos
experimentos como alteração na água, temporatura, solo e exposição a
luz, visando encontrar uma alternativa para produzir com sucesso a
Sonnentreppe fora de seu habitat natural, no entanto todas as tentativas
se mostraram ineficazes.
Em março daquele ano, em uma conversa
com Marcus e Bailey, Spencer mostra interesse em abrir uma empresa.
Marcus, por sua vez, pareceu não se importar, sempre deixando bem claro
que pra ele o importante era poder continuar com as pesquisas do
Progenitor. No fim daquele ano, no mês de novembro, a construção da
mansão de Spencer na região de Arklay é concluída. Além da mansão, havia
um laboratório secreto no local, e lá Spencer mantinha dois tipos de
amostras do vírus Progenitor que ele havia guardado consigo desde a sua
descoberta. Já visando fazer experimentos com as duas variáveis do
vírus, Spencer convida George Trevor (o arquiteto da mansão), Jessica
(esposa) e Lisa (filha de Trevor) para passar uns dias na mansão, como
forma de agradecimento. Jessica e Lisa chegam ao local antes de George, e
logo são infectadas com o tipo A e o tipo B, respectivamente. O tipo A
do vírus acaba por matar Jessica, mas Lisa, infectada com o tipo B,
permanece viva apesar das mutações que começam a ocorrer em seu corpo.
George Trevor chega ao local três dias depois e é aprisionado e descobre
a verdade sobre sua família, e mesmo conhecendo o local que fora
projetado por ele, acaba morrendo antes de conseguir escapar de lá. Lisa
é mantida no laboratório e sendo submetida aos mais diferentes
experimentos.
Enquanto isso, Edward Ashford deixou a
equipe e partiu para conduzir seus próprios experimentos com o
Progenitor ao lado de seu filho, Alexander Ashford.
A fundação e os primeiros “incidentes” (1968 – 1971)
Em março de 1968, Spencer, Marcus e
Edward Ashford fundam a empresa farmacêutica Umbrela. A ideia era usar
as atividades da empresa para mascarar o programa de armas biológicas.
Ainda com problemas com relação ao
cultivo da Sonnentreppe e a produção do Progenitor, Marcus e Brandon
Bailey partem rumo a África em abril daquele ano. Como na passagem
anterior pelo local os pesquisadores já haviam enfrentado problemas com a
tribo Ndipaya, eles acatam a sugestão de Spencer e levam consigo um
grupo de soldados, a fim de expulsar ou eliminar a tribo Ndipaya,
deixando assim o caminho livre para o Jardim do Sol, permitindo que os
estudos com a Sonnentreppe e o Progenitor pudessem ocorrer de forma mais
tranquila.
Enquanto Marcus e Bailey estavam na
África conduzindo estudos e experimentos, Edward Ashford conduzia seus
próprios estudos. Em julho de 1968, ele estranhamente morre ao contrair
de forma acidental o vírus Progenitor em seu laboratório.
Em agosto, a Umbrella finalmente
conseguiu expulsar a tribo Ndipaya de seu local de origem, tomando assim
o controle do local onde o vírus Progenitor fora descoberto. A tomada
do local também acabou permitindo que a construção do complexo de
pesquisas da Umbrella fosse finalmente iniciada. Em paralelo, a
construção do Centro de Treinamento da Umbrella é finalizada nas
Montanhas Arklay. Com isso, Spencer oferece a Marcus o cargo de diretor
do complexo, cargo este que foi prontamente aceito. O objetivo do centro
era formar e treinar uma geração de funcionários modelo que se
adequassem exatamente às necessidades da corporação, garantindo assim, a
presença de profissionais competentes para servir a Umbrella no futuro.
Brandon Bailey começa a enviar amostras
do Progenitor para Marcus diretamente da África. Com o novo cargo,
Marcus fixa-se em Raccoon City, onde tem mais recursos e condições de
conduzir os experimentos com o Progenitor, evitando os constantes
conflitos com a Tribo.
Com todos os problemas existentes na
pesquisa do Progenitor, o primeiro desentendimento entre Spencer e
Marcus surge. O aristocrata afirma que enxerga as pesquisas com o vírus
um desperdício de dinheiro, mas Marcus continua a acreditar em seu
potencial.
O projeto CODE: Veronica
Em fevereiro de 1969, Alexander Ashford,
que sucedera Edward como patriarca da família, começa a construção de
uma base da Umbrella na Antártida, a fim de usá-la para o
desenvolvimento do projeto CODE: Veronica. O complexo foi finalizado em
novembro deste mesmo ano.
Em junho, o Complexo de Pesquisas da
Umbrella na África é finalmente terminado, e o lugar é mantido em sigilo
absoluto bem como as pesquisas com o Progenitor, que é conhecida apenas
por pouquíssimos funcionários.
Depois de muitos experimentos, em 1971 Alexander Ashford finalmente obtém sucesso em seu projeto, com o nascimento dos gêmeos Alfred e Alexia Ashford.
Assim, o projeto CODE: Veronica se mostra um sucesso, uma vez que
Alexander descobriu os genes que controlam a inteligência humana.
Utilizando os genes do corpo mumificado de Veronica Ashford
(uma ancestral da familia, reconhecida através dos tempos por sua
beleza e inteligência), e implantando estes genes em um óvulo gerado por
uma mãe de aluguel, Alexander buscava gerar um novo gênio, que
trouxesse de volta a glória da família Ashford. O experimento acabou
gerando gêmeos, mas Alexia foi considerada o grande sucesso deste
projeto, pois apresentava as características necessárias para se tornar
uma das mais brilhantes mentes, enquanto Alfred nascera apenas com
inteligência um pouco acima da média.
Uma era de grandes criações (1977 – 1983)
1977 foi um ano de suma importância para
a Umbrella, a começar pela entrada de dois jovens promissores para o
Centro de Treinamento, Albert Wesker e William Birkin.
Os dois chegaram como potencias chefes de pesquisa, e o futuro
reservava a eles papéis importantíssimos na corporação. O fato,
inclusive, é comprovado pelo fato de James Marcus defender os dois
jovens perante outros funcionários, dizendo que via dois jovens com
enorme potencial.
O T-Vírus
Em 19 de setembro de 1977, Marcus
finalmente descobriu um método para a criação de um novo tipo de vírus
que poderia ser usado como arma biológica. Combinando o vírus Progenitor
com o DNA de sanguessugas, Marcus obteve o Tyrant Vírus, ou apenas
T-Vírus. Apesar da descoberta, Marcus preferiu manter o resultado de
suas pesquisas em sigilo.
No fim daquele ano, observando as
personalidades distintas e a alta competitividade de Wesker e Birkin,
Marcus volta suas atenções para algo além de suas pesquisas, e dá ordens
diretas para que seu assistente direto incentive a rivalidade entre os
dois jovens promissores. Em paralelo, Marcus alega que seus experimentos
não vão avançar enquanto tiver a disposição apenas roedores como
cobaias, e anseia por humanos para poder testar mais a fundo o fruto de
seu trabalho. Nesse período, Marcus começou a ficar seriamente obcecado
por seu trabalho, e começa a imaginar que alguém possa suspeitar de seus
experimentos. Ainda com a idéia fixa de usar seres humanos como
cobaias, ele decide que todos que se aproximarem demais de seus
experimentos poderão ser usados como cobaias.
Após mais uma série de testes e
experimentos, em 13 de janeiro de 1968, Marcus finalmente aperfeiçoa o
T-Vírus, graças ao uso das sanguessugas aliadas ao Progenitor. Agora com
o novo vírus aperfeiçoado e pronto para entrar em ação, Marcus começou a
produção das primeiras B.O.W.s, e traçou um plano para se tornar mais
forte que Spencer e tomar a sua posição a frente da Umbrella. No mesmo
dia, ele enviou um telegrama a Bailey na África, afirmando que o T-Vírus
é um sucesso. Poucos dias depois, os dispositivos que Marcus usava para
proteger sua pesquisa foram destruídos, e ele passa a desconfiar
fortemente que o fato tem ligação com Spencer que estaria atrás do
T-Vírus.
Durante os meses seguintes, Marcus
administra o T-Vírus em sanguessugas, o que induz uma mudança de
comportamento nas criaturas, que inclusive passam a apresentar um padrão
de comportamento coletivo, chegando inclusive a abandonar por completo o
comportamento individual, e se locomovendo e se alimentando em grupo
como se fossem apenas um organismo.
Ainda preocupado com um possível roubo
de sua criação, Marcus nota que algumas coisas mudaram na entrada de seu
laboratório, e cogita pedir auxílio a Wesker e Birkin, os dois jovens
são os únicos em quem o cientista confia, mas Marcus acaba por não tomar
atitude alguma. Por outro lado, Spencer nota que Marcus confia nos dois
jovens e que estes estariam dispostos a qualquer coisa para crescer
dentro da empresa. Com o auxílio deles, é iniciada uma outra linha de
pesquisa envolvendo o T-vírus. Spencer, então, ordena que o Centro de
Treinamento seja fechado, e transfere Wesker e Birkin para o Laboratório
de Arklay, e lá os dois foram nomeados como pesquisadores chefes da
pesquisa do T-Vírus, deixando Marcus abandonado e sozinho no Centro de
Treinamento. Apesar disso, ele continuou com seus próprios experimentos
no local. Agora, o projeto do T-vírus ganha um novo objetivo: de
produzir uma arma biológica. Inicialmente, Birkin demonstra interesse
por combinar o vírus Ebola com o T-Vírus para fortalecê-lo.
A criação do T-Veronica
Na base da Antártida, em 1980,
pesquisadores conseguem pela primeira vez cultivar a Sonnentreppe fora
de seu habitat natural, criando um ambiente artificial que fazia com que
a flor mantivesse a sua característica mais notável: o vírus
Progenitor. No ano seguinte, Alexia Ashford gradua-se em uma
universidade de prestígio com apenas 10 anos de idade, e após isso
foi-lhe oferecido um cargo de pesquisadora chefe da Umbrella na
Antártida. Birkin ficou sabendo do fato e começou a sentir um forte
sentimento de competição com Alexia, já que, antes dela, ele havia sido o
mais jovem chefe de pesquisas, com apenas 16 anos. O fato de ter sido
superado por Alexia fez com que Birkin se tornasse ainda mais obcecado
pelo desenvolvimento do T-vírus.
Conduzindo suas pesquisas na base da Antártida, Alexia criou o vírus T-Verônica,
combinando o vírus Progenitor com o DNA de formiga rainha. Em paralelo,
no laboratório de Arklay, Wesker e Birkin conseguem manipular o
T-Vírus, criando o primeiro zumbi,
mas, como a taxa de infecção do T-Vírus não era de 100%, Birkin passou a
pesquisar uma forma de induzir mutações em cobaias, gerando uma arma
biológica viva que fosse capaz de exterminar aqueles que sobrevivessem à
infecção viral. Essa B.O.W. na qual Birkin inicialmente trabalhava, era
chamada de Hunter.
Na base da Antártida, os segredos da
família Ashford começam a vir à tona em Janeiro de 1983, quando Alfred
descobre uma passagem secreta que leva a um local onde esses segredos
são guardados. Pouco tempo depois, Alfred e Alexia descobrem que são
frutos de uma experiência com manipulação genética feita por Alexander.
Revoltados com isso e considerando Alexander o culpado pela decadência
da família Ashford, os gêmeos planejam se vingar de seu pai, e em março
daquele ano, Alexia infecta Alexander com o T-Verônica. Pouco mais de um
mês depois, Alexander sofre mutações e seu organismo se mostra incapaz
de viver em harmonia com o vírus, transformando-se em um monstro
conhecido como Nosferatu.
Alfred e Alexia aprisionam o monstro em um local escondido na base da
Antártida, e após o seu desaparecimento, Alfred se declara o sucessor da
dinastia Ashford, substituindo seu pai como patriarca da família.
Alexia, alertada pelos efeitos do T-Verônica no corpo de seu pai, chega a
uma nova conclusão sobre o vírus e passa a trabalhar para aprimorá-lo,
visando realizar experimentos com seu próprio corpo. Em dezembro daquele
ano, Alexia consegue manipular de forma satisfatória o T-Verônica,
infecta-se com ele e se submete a um sono criogênico de 15 anos, com o
objetivo de induzir uma espécie de simbiose com o vírus. Com início do
sono criogênico, Alexia é declarada como morta após um acidente de
laboratório, enquanto se transforma em segredo. Quando a notícia de que a
menina não figura mais entre os pesquisadores da Umbrella, Birkin volta
a um ritmo saudável e produtivo de trabalho em Arklay.
A consolidação global e a expansão nos negócios (1984 – 1996)
Na década que se seguiu, a Umbrella
começou a se estabelecer como empresa global, tornando-se a maior
fornecedora de produtos farmacêuticos do mundo e estando presente em
praticamente todos os lares do mundo. Dessa forma, a Umbrella pôde
estender seus negócios para outras áreas, como a de cosméticos, produtos
alimentícios e até mesmo produtos químicos, e justamente por conta
dessa sua crescente no mercado, as suas atividades escusas também iam de
vento em popa, recebendo cada vez mais recursos para pesquisas, testes e
experimentos. Em 1984, a filial japonesa da Umbrella foi fundada e
importava drogas somente dos EUA, redistribuindo-as por todo o país.
Mais tarde, em 1987, um laboratório da Umbrella é construído no Japão.
O assassinato de James Marcus
Algumas coisas ainda precisavam ser
resolvidas. Por uma década, James Marcus trabalhou sozinho tentando
desenvolver suas próprias B.O.W.s. Enquanto o projeto com o T-Vírus era
tocado no Laboratório de Arklay por Wesker e Birkin, Spencer decidiu que
era hora de eliminar Marcus de seu caminho de uma vez por todas. Sendo
assim, em 1988, Wesker e Birkin comandaram o assassinato de Marcus a
mando de Spencer. Juntamente com um grupo de soldados, eles invadiram o
laboratório de Marcus, ferindo-o mortalmente. Nesse momento, ainda vivo e
agonizante, Marcus viu Wesker e Birkin aproximarem-se dele e dizerem
que agora eles iriam colher os frutos de seu trabalho. O corpo do
cientista foi deixado no Centro de Tratamento de Água, e lá a Queen
Leech achou os restos mortais de seu criador. Usando o DNA dos restos
mortais, a criatura fundiu-se a ele. Os experimentos de Marcus foram
analisados por uma equipe de pesquisas que considerou dar continuidade a
alguns de seus experimentos, como Plague Crawler, o Lurker e o
Eliminator. No entanto, algum tempo depois, todos foram descartados
devido a falhas, e foi dada a ordem para que todas as amostras fossem
destruídas.
A falha no projeto Tyrant, Nemesis e a descoberta do G-vírus
Logo após o assassinato de Marcus, foi iniciado o projeto Tyrant sob
o comando de Wesker e Birkin, que conseguiram produzir uma B.O.W. com
inteligência suficiente para cumprir ordens, mas devido à dificuldade em
achar seres humanos que se adaptassem ao vírus, Birkin decidiu que
necessitava de mais pesquisas para produzir uma variável do T-Vírus que
fosse menos nociva ao hospedeiro.
Enquanto isso, em uma tentativa de
encontrar melhores métodos para aumentar a inteligência das B.O.W.s, o
laboratório da Umbrella na França inicia o Projeto Nemesis, que inclui o
uso de parasitas geneticamente modificados. Com o apoio de Spencer,
Wesker consegue uma amostra do parasita NE-Alpha, que é entregue em
Arklay. De posse do parasita e na tentativa de contornar as altas taxas
de mortalidade das cobaias infectadas com o NE-Alpha, Wesker e Birkin
infectam Lisa Trevor com o agente. Ela, que havia sobrevivido a mais de
20 anos de experimentações virais, não só sobrevive ao NE-Alfa, como
também o domina, fazendo com que seu organismo o absorvesse por
completo. Observando e estudando os efeitos do parasita no organismo de
Lisa Trevor, Birkin descobre um novo vírus, o G-Vírus.
Projeto Tyrant volta a ativa
Em 1991, a Umbrella ganhou um apoio
inusitado. Com o colapso da União Soviética, muitos soldados ficaram sem
trabalho, e um deles, Sergei Vladmiri, se ofereceu à Umbrella. O
ex-soldado foi logo foi admitido, ficando responsável pela criação do
Umbrella Biohazard Countermeasure Service, a U.B.C.S. Durante anos,
ex-soldados, mercenários e criminosos de guerra se juntaram ao grupo
comandado por Sergei. Também foi descoberto que Sergei possuia um DNA
compatível com o projeto Tyrant. Foram então criados 10 clones de Sergei
e entregues a Umbrella. Dessa forma, Sergei se tornou muito mais do que
o comandante de um grupo de Mercenários, e passou a ser o braço direito
de Spencer na Umbrella. Dessa forma, o projeto Tyrant voltou à ativa,
tendo novamente a frente Wesker e Birkin, que criaram um protótipo
falho, denominado T-001, mas logo em seguida chegaram a um resultado
satisfatório, batizado de T-002.
Raccoon City nas mãos da Umbrella
A Umbrella tornara-se muito maior do que
a própria cidade de Raccoon City. Suas atividades legais faziam com que
a empresa estivesse em quase todos os lares da cidade, e suas
atividades secretas, como a produção do G-Vírus, que fora aprovada por
Spencer em 1991, impulsionaram a construção de um laboratório
subterrâneo em Raccoon City. Wesker, que começava a desconfiar das reais
intenções de Spencer, pediu transferência para o Departamento de
Inteligência da Umbrella a fim de investigar mais a fundo as reais
intenções do dono da corporação.
Em 1992, a Umbrella solidificou ainda
mais sua influência na cidade e sua imagem perante a opinião pública,
contribuindo com fundos para a reforma da Prefeitura e do Hospital Geral
de Raccoon. A empresa contribuiu ativamente para a melhoria de diversos
serviços públicos em Raccoon, e isso deu à empresa ainda mais
influência política na cidade. Com a Umbrella crescendo cada vez mais,
em 1993, 3 de cada 10 habitantes da cidade trabalhavam pra corporação,
direta ou indiretamente.
Em 1992, William Birkin é transferido
para o laboratório subterrâneo de Raccoon, a fim de dar continuidade as
suas pesquisas com o G-Vírus. A fim manter suas atividades ilegais em
segredo, a Umbrella começa a subornar o chefe do R.P.D., Brian Irons,
para que ele pudesse impedir que qualquer investigação sobre a
empresa avançasse. Irons também começa a ter reuniões frequentes e
secretas com William Birkin e sua esposa, Annette.
Acontecimentos importantes ao redor do mundo
Enquanto isso, Alfred Ashford se graduou
em uma universidade na Inglaterra, e foi nomeado como diretor da Base
da Umbrella na Antártida. Ao mesmo tempo, a Umbrella comprou a Ilha
Rockfort, e destruiu uma pequena vila que ali havia. Alfred mandou
construir uma mansão e uma prisão no local. Em 1994, foi construído
também um Centro de Treinamento Militar na ilha Rockfort, no local
seriam treinados esquadrões anti-B.O.W.s. Dentre todos, HUNK foi o mais formidável soldado treinado no local.
Longe dali, na África, Sheva Alomar
perde os pais em um incidente ocorrido em uma fábrica da Umbrella em
1994. O local era base de criação de algumas B.O.W.s. Obviamente, a
Umbrella tomou atitudes para esconder o ocorrido, e com a ajuda do
exército local, destruiu a fábrica e junto a cidade onde Sheva vivia, e
após morar um curto período de tempo com um tio, ela se une a uma
guerrilha local.
A Umbrella continuava com seus
experimentos ilegais, e inclusive fez melhorias nas instalações de
Arklay, oferecendo melhor suporte às pesquisas. As filias da corporação
espalhadas pelo mundo começam a produzir seus próprios resultados, como,
por exemplo, o laboratório de Paris que, em setembro de 1996, iniciou
os experimentos com o TG-Vírus, um projeto que visava a união a nível
genético dos anticorpos do T e do G-Vírus, afim de criar um campo
elétrico em volta do hospedeiro, tornando-o praticamente invulnerável a
ataques físicos.
Umbrella por trás da criação dos S.T.A.R.S.
Em 1996, é criado o S.T.A.R.S., um grupo
de elite da polícia de Raccoon, especializado em resgates. Com duas
unidades distintas, a equipe Alfa e a equipe Bravo, os S.T.A.R.S. nascem
sob poder da Umbrella, uma vez que foi a corporação que custeou boa
parte dos investimentos necessários para a criação de um esquadrão de
elite. O objetivo da Umbrella era ter, dentro da polícia, um esquadrão
que estivesse indiretamente agindo sob sua batuta, e para isso, escolheu
Albert Wesker, que deixou a linha de frente das pesquisas virais para
se infiltrar na força policial, assumindo o posto estratégico de capitão
da equipe Alfa dos S.T.A.R.S. Nessa posição, Wesker teria acesso a
todos os passos do RPD, podendo inclusive mudar os rumos de algumas
investigações, varrendo a poeira para de baixo do tapete quando fosse
necessário.
T+G Vírus
Em 26 de setembro de 1996, no
laboratório de Paris da Umbrella, iniciam-se experimentações com um novo
vírus: o T+G, fundindo em nível genético os anticorpos do T-Vírus ao
G-Vírus, o que criaria uma corrente elétrica em volta do hospedeiro,
fazendo com que ele fosse praticamente imune a ataques físicos.
As primeiras falhas (Out/1997 – Jul/1998)
Apesar de ser uma empresa extremamente
competente no desenvolvimento de novas tecnologias biológicas, a
Umbrella se mostrou um tanto quanto descuidada em encobrir alguns de
seus rastros, e negligente com alguns pontos básicos para manter a sua
fachada longe da sujeira. No fim de outubro de 1997, Alyssa Ashcroft,
uma repórter de Raccoon, fez uma matéria falando sobre um cadáver
encontrado as margens do rio Aimes, na região das montanhas de Arklay, e
apesar de a polícia afirmar que se tratava de um homicídio, Alyssa
afirma que naquela região eram despejados detritos farmacêuticos, e que
isso poderia ter alguma ligação com o incidente. A Umbrella não se
pronunciou oficialmente sobre o fato, e apesar de este ser um evento
suficientemente grave para despertar a atenção e fazer com que a empresa
aumentasse os cuidados tomados com o descarte de resíduos, alguns meses
depois, em junho de 1997, um funcionário da Umbrella relata o descuido
da Unidade de Eliminação de Detritos da empresa, e que por conta disso
várias armas biológicas escaparam e inclusive contaminaram o local e os
funcionários que ali estavam. Mais uma vez, nenhuma atitude mais
pró-ativa foi tomada pela empresa, que se preocupou mais em encobrir o
incidente do que em prevenir que isso ocorresse novamente.
Em maio de 1998, a Queen Leech, criada a
partir da fusão de sanguessugas infectadas pelo T-Virus com os restos
mortais de James Marcus, libera o T-Vírus no Centro de Treinamento e na
foresta de Raccoon, e isso deu início a uma série de eventos causados
por esta contaminação. Por conta da proximidade do local com o Sistema
de Águas da Cidade, este acabou por ser um dos principais focos de
contaminação da cidade, já que a água contaminada chegaria ao lar de
todos os habitantes da cidade.
A contaminação da área ao redor do
complexo de Arklay continuava sem que a Umbrella tomasse os devidos
cuidados, e por conta disso, em abril de 1998, um grupo de
ambientalistas encontrou altos níveis de toxinas no Sistema de Águas que
abastece Raccoon, bem como no rio Marble, que era a principal fonte
para o sistema municipal. No dia 5 mês seguinte, o caseiro da mansão de
Spencer em Arklay relata que houve um acidente no laboratório e que
todos os funcionários foram orientados a usar roupas de proteção, e
embora alguns dias depois o médico tenha permitido que os funcionários
retirassem a roupa protetora, os sintomas continuavam, e algum
tempo mais tarde fariam o caseiro começar a apresentar sinais de
insanidade, fazendo com que ele inclusive matasse um de seus colegas de
trabalho. Antes de ficar completamente insano, o caseiro observou que os
cachorros não estavam mais no canil.
A Dead Factory, que era responsável pela
administração dos detritos gerados pela Umbrella, desenvolve um sistema
para decompor as células das cobaias descartadas com o uso de um gás. A
medida fora tomada para que o local pudesse dar conta da enorme
quantidade de material a ser processado que estava recebendo. No
entanto, em junho, a Dead Factory simplesmente não conseguia mais
comportar o processamento desses resíduos. Nesse período, o corpo de uma
jovem foi encontrado as margens do rio Marble, totalmente multilado. A
polícia, entretanto, concluiu que o incidente tratava-se de um simples
ataque de animais selvagens.
Em 3 de julho, as coisa começam a se
tornar realmente problemáticas com o vazamento do T-Vírus no complexo de
Arklay. Martin Crackhorn, um pesquisador do local, envia uma carta a
sua mulher, despedindo-se dela e dizendo que um homem que nunca tirava
seus óculos escuros impedia que os funcionários do local saíssem ou
tivessem qualquer tipo de contato com o mundo exterior. Menos de uma
semana depois disso, no dia 8, John, que também era um pesquisador do
complexo, envia uma carta a sua namorada Ada dizendo que está infectado
pelo T-Vírus e pedindo que ela revelasse toda a verdade para o mundo.
John, porém, não sabia que Ada era uma espiã que trabalhava em uma
empresa rival à Umbrella e que o usou para conseguir informações sobre o
T-Vírus e acesso aos laboratórios.
Mais e mais pessoas começam a fazer
relatos de monstros selvagens que andavam pela região das Montanhas de
Arklay, e no dia 16 de junho, a polícia interditou o acesso ao local
para proceder com maiores investigações. Os S.T.A.R.S. são encarregados
de descobrir o que está acontecendo naquela região. Pouco mais de um mês
depois, começam a surgir muitos relatos de assassinatos brutais
ocorridos no subúrbio de Raccoon, com matérias sobre isso sendo exibidas
nos jornais locais.
Pensando em trazer de volta à ativa uma
importante instalação, a Umbrella ordena que Birkin e Wesker liderem um
Projeto de Recuperação no Centro de Treinamento, que havia ficado
abandonado desde a morte de Marcus dez anos atrás. A primeira equipe
chega ao local e relata a presença de várias substâncias químicas que
era usadas por Marcus. Além disso, também dão de cara com um local
infestado pelas BOWs criadas por Marucs a partir de pesquisas secretas
realizadas com o Progenitor. Observando aquela situação, a equipe chega a
conclusão de que o incidente biológico responsável por aquelas BOWs
também era responsável pela contaminação da região de Arklay. A equipe,
porém, acaba dizimada pelos monstros.
O dia “X” e o fator S.T.A.R.S.
O dia 22 de julho marcou um dia
extremamente importante na história da Umbrella: a ordem dada a Albert
Wesker para que conduzisse os S.T.A.R.S. até a mansão para que fossem
coletados dados de batalha gerados a partir do confronto com os membros
do esquadrão de elite contra as B.O.W.s presentes no local. O dia ficou
conhecido como dia “X” e, após coletar os dados, Wesker deveria destruir
o laboratório fazendo com que parecesse um acidente. No mesmo dia,
Spencer ordena que Sergei Vladmir vá ao laboratório de Arklay para
recuperar o protótipo do T-A.L.O.S., antes que Wesker destruísse o
local. Essa era uma alternativa para reerguer a Umbrella, caso os demais
planos falhassem.
No dia 23 de julho, a Queen Leech atacou
o Ecliptic Express, matando todos que estavam a bordo e,
posteriormente, matando também uma equipe que havia sido enviada pela
Umbrella para investigar os acontecimentos. A equipe Bravo dos
S.T.A.R.S. é enviada para investigar os misteriosos assassinatos na
região de Arklay, e após uma falha no helicóptero, o grupo acaba se
dispersando; Rebecca Chambers,
a mais jovem recruta dos S.T.A.R.S., chega ao Ecliptic Express e
encontra com o prisioneiro Billy Coen. Apesar da desconfiança inicial,
Rebecca acaba aceitando a ajuda de Billy para descobrir o que havia
acontecido ali e poder sair do local com vida. A dupla acaba chegando ao
Centro de Treinamento da Umbrella, e é acompanhada a distância por
Wesker e Birkin, que observaram o avanço de Rebecca e Billy pelas
câmeras de segurança e obtiveram dados de combate das armas biológicas
que estavam no complexo, entre elas o Tyrant. Wesker aproveita essa
coleta de dados e migra para uma empresa rival, dizendo a Birkin que era
hora de abandonar a Umbrella, que começava a afundar. Birkin, por sua
vez, não acompanha Wesker, e ativa o sistema de auto-destruição do
Centro de Treinamento numa tentativa de evitar que o T-Vírus se
espalhasse mais ainda pelo complexo de Arklay.
Após mais de 24 horas sem notícias da
equipe Bravo, a equipe Alpha dos S.T.A.R.S. é enviada até Arklay,
supostamente para investigar o sumiço de seus companheiros, mas na
verdade eles estavam sendo conduzidos por Wesker até a mansão de
Spencer, para testar as B.O.W.s produzidas pela Umbrella. Uma vez no
local, Chris Redfield acaba encontrando Rebecca dentro da mansão, e eles passam a agir em conjunto, da mesma forma que Jill Valentine e Barry Burton.
Porém, Barry estava trabalhando ao lado de Wesker, que o havia
chantageado ameaçando sua família para que ele o ajudasse a conduzir os
S.T.A.R.S. até os laboratórios. Enquanto isso, Wesker monitorava as
ações dos S.T.A.R.S., coletando os dados de combate gerados do confronto
do esquadrão com as B.O.W.s que estavam no local.
Nos dormitórios, Jill acaba descobrindo
que o T-Vírus foi, de alguma forma, liberado no local, e que é ele que
transformou as pessoas em zumbis. Já nos laboratórios, os S.T.A.R.S.
avançam em direção à verdade e a traição de Wesker, que coloca seu
verdadeiro plano em prática, injetando-se com um vírus experimental
criado por Birkin. Após chegarem a sala do Tyrant, Wesker conta aos
S.T.A.R.S. sobre o desenvolvimento das B.O.W.s e que eles estavam ali
para servir de cobaias. O vilão libera o Tyrant T-002, e é atacado
mortalmente pela criatura como planejara. O monstro volta-se para os
S.T.A.R.S, mas é derrotado, arruinando parte dos planos de Wesker.
Após ser atacado e morto pelo Tyrant, o
vírus experimental de Birkin tem o efeito desejado e traz Wesker de
volta à vida, e com poderes sobrehumanos. Wesker parte em busca do
UMF-013, para coletar os dados de combate e usá-los em pról da
companhia para a qual ele estava trabalhando. Porém, Sergei Vladmir
havia bloqueado o acesso de Wesker ao computador. Dessa forma, Wesker
acaba saindo do local sem seus preciosos dados, e antes que a mansão e
todo complexo explodisse, ele escapa. Agora que era considerado morto,
Wesker poderia agir nas sombras.
Após
o incidente da mansão, os S.T.A.R.S. remanescentes não conseguem fazer
com que o R.P.D. investigue os acontecimentos. Como não conseguiram
provas do ocorrido, as investigações não são levadas adiante, tudo sob a
influência de Brian Irons, o chefe do departamento de polícia que foi
pago pessoalmente por William Birkin para cortar toda e qualquer
investigação que fosse iniciada pelos S.T.A.R.S.
A Dead Factory entra em estado crítico, e
agora os funcionários do local foram infectados pelos detritos não
processados, que inclusive começam a infectar os rios que abastecem o
sistema de águas da cidade.
De posse dos dados contidos no UMF-013, a
Umbrella pode observar uma série de melhorias a serem feitas em suas
criações. A produção em massa de Tyrants fora inciada na Ilha Sheena –
um investimento biolinário da Umbrella, feito exclusivamente visando a
produção dos Tyrant. A produção da variante T-103 da B.O.W. dava-se
através da extração da beta hétero asertonina realizada a partir do
cérebro de cobaias humanas ainda vivas. Também havia o objetivo de
descobrir alguma forma de fazer com a criatura fosse mais controlável,
uma vez que, na mansão, o Tyrant se mostrou fora de controle ao atacar
Wesker. Sabendo disso, o laboratório francês da Umbrella decide testar a
aplicação do parasita NE-Alfa em um Tyrant. Dessa forma nasce o Nemesis T-Type,
um Tyrant altamente inteligente, capaz de perseguir alvos específicos,
de portar armas e de seguir ordens diretas. Na ilha Sheena, os
experimentos também são satisfatórios e, através da criação do gene
artifical Hypnos, é criado o Hypnos Tyrant.
Chris e Jill continuavam reunindo provas
para incriminar a Umbrella, mas, durante as investigações, Chris perde o
controle propositalmente para ser afastado dos S.T.A.R.S. Em seu
apartamento, Chris mostra a Jill provas da produção do G-Vírus.
Paralelamente, começam a surgir relatos de monstros que aparecem pela
cidade, e Chris desconfia que, mais uma vez, a Umbrella seja a
responsável pelos eventos.
Precisando de um bode expiatório para
jogar a culpa pelo incidente em Arklay, a Umbrella coloca toda a
responsabilidade sobre os acontecimentos em cima de Morpheus D. Duvall,
um dos principais pesquisadores de uma unidade francesa da Umbrella. Em
20 de agosto, ele é demitido e começa a traçar seus planos para se
vingar da empresa.
Em 24 de agosto, Chris vai para a Europa
para investigar a Umbrella. Barry também sai de Raccoon City rumo ao
Canadá, de onde ele partiria para se encontrar com Chris. Jill, por sua
vez, decide ficar e continuar suas investigações na cidade mesmo.
O desastre anunciado (Set/1998 – Out/1998)
A soma de todos os incidentes que
aconteceram até então ocasionados por descuidos, falhas ou até mesmo
causados de forma proposital, só poderiam resultar em uma única coisa:
um grande desastre. Mesmo sabendo de todos os fatos, a Umbrella nada fez
para evitar que a cidade de Raccoon acabasse sendo a principal punida
por suas pesquisas ilegais, mas o maior fator determinante ainda estava
por acontecer. Enquanto isso, o mês de setembro de 1998 ia se adentrando
e os relatos de monstros e de figuras estranhas vagando pelos arredores
de Arklay e até mesmo de Raccoon aumentavam cada dia mais, se
aproximando inclusive do centro da cidade, atingindo lugares como o
Hospital Geral de Raccoon, que também abrigava pesquisas ilegais da
Umbrella e o subsolo do R.P.D., que tinha uma ligação direta com o
laboratório subterrâneo de Umbrella através dos esgotos.
William Birkin continuava perto de
concluir as pesquisas com o G-Vírus, que se mostrou ser mais potente e
devastador do que o T-Vírus. A Umbrella colocou espiões para vigiar a
movimentação de Birkin e o progresso do G-Vírus, o que causou no
cientista um grande medo de que sua pesquisa fosse roubada e ele
acabasse morto. Por conta disso, ele entrou em contato o exército dos
Estados Unidos para tentar um acordo, que protegeria a ele a ao G-Vírus.
Mas a tentativa de Birkin de salvar o G-Vírus ocorreu tarde demais,
pois alguns poucos dias depois, em 20 de setembro, a Umbrella enviou as
equipes Alpha e Delta da USS, lideradas por HUNK, para conseguir uma
amostra do vírus. Porém, o cientista se recusou a entregar a amostra e
acabou sendo alvejado por disparos dos soldados da USS. um dos membros
da equipe alfa pega a maleta contendo várias amostras do T e do G-vírus,
mas mesmo assim HUNK coleta uma amostra do G-Vírus e a guarda consigo.
Após coletar as amostras, as equipes da USS se dirigem de volta aos
esgotos, e, no laboratório, perto da morte, Birkin injeta em si mesmo o
G-Vírus, que rapidamente induz transformações em seu corpo, além de lhe
transformar em uma B.O.W. extremamente forte e agressiva, o G-Birkin,
que parte em busca dos soldados da USS no esgoto e dizima todo o
esquadrão, com exceção de HUNK, que quase por um milagre consegue
escapar vivo do combate, mas perde a amostra do G-Vírus que carregava
consigo. Durante a batalha, a maleta contendo as amostras de T e G-Vírus
cai, e os frascos se quebram, liberando o vírus no esgoto – e com a
ajuda de ratos e baratas que foram infectados, formou-se um dos
principais focos da infecção que alguns dias depois assolaria toda a
cidade.
Com a contaminação do esgoto causada
pelo vazamento de T e G-Vírus, a contaminação da Central de Águas de
Raccoon City causada pela liberação do T-Vírus feita pela Queen Leech, e
com a Dead Factory não comportando mais o processamento de detritos, a
cidade rapidamente começou a sentir os efeitos de uma infecção viral em
larga escala. Já em 24 de setembro, a cidade havia se transformado num
campo de aberrações, e as pessoas infectadas atacavam os que ainda
estavam saudáveis, fazendo com que a propagação do vírus atingisse
níveis exponenciais, avançando rapidamente. Saques, roubos,
assassinatos, e vários crimes começaram a acontecer constantemente pela
cidade, e dada a profundidade dos problemas, no dia 25 uma ordem de
evacuação da cidade é dada, mas o processo é lento e essa evacuação
acaba nem acontecendo de fato. No mesmo dia, já sabendo da natureza do
problema e prevendo o pior, o governo Americano anuncia que houve um
vazamento radioativo em Raccoon, preparando, desta forma, o terreno para
encobrir a verdade caso fosse necessário. No dia seguinte, um plano de
contenção foi instaurado, a Lei Marcial foi decretada na cidade, e o
contato de repórteres com meios de comunicação externos é cortado.
Aliando isso ao fato de que as tropas do governo construíram barricadas
em todas as saídas da cidade, Raccoon ficou completamente isolada, e
nenhum habitante poderia sair dali, para evitar que a infecção chegasse a
outros lugares.
Naquele momento, Raccoon City estava
fadada a um trágico fim. A Umbrella, que fora responsável pelo progresso
da cidade, também seria a causadora de sua ruína. Conforme os dias iam
se passando, a parcela de população infectada só crescia, e a polícia
não era mais capaz de conter os ataques dos zumbis. A U.B.C.S., que
estava na cidade para tentar salvar sobreviventes, também não era páreo
para a enorme quantidade de zumbis e de B.O.W.s que estava espalhada
pela área, que naquele momento havia sido transformada em um enorme
campo de testes para a obtenção de dados de combate das armas
biológicas, para que pudessem ser feitos aperfeiçoamentos nelas. Um dos
membros da U.B.C.S., Nicholai Ginovaef,
estava na cidade sob ordens de Sergei Vladmir, mas não exatamente para
salvar sobreviventes, mas sim para ser o responsável pela coleta de
dados de combate entre as B.O.W.s e os seus “colegas” de U.B.C.S. Ao
mesmo tempo, Jill Valentine, que buscava uma forma de sair da cidade,
passa a ser perseguida pelo Nemesis, a arma suprema da Umbrella,
desenvolvida na França e enviada para Raccoon com ordem de perseguir e
matar todos os membros sobreviventes dos S.T.A.R.S., que sabiam demais
sobre o envolvimento da corporação com a tragédia que se abateu sobre a
cidade.
Leon S. Kennedy
chega à cidade para seu primeiro dia de trabalho no RPD em 29 de
setembro. Sem saber o que estava acontecendo, ele se encontra com Claire Refield,
irmã mais nova de Chris, que foi até lá para procurar pelo irmão. Os
dois se aliam e buscam refúgio na delegacia. Sergei Vladmir acaba
retornando com um helicóptero, de onde ele lança 6 Tyrants T-103 – um na
delegacia para matar os sobreviventes, e recuperar uma amostra do
G-Vírus que estava no pingente carregado por Sherry, filha de William
Birkin. Outros cinco Tyrants foram enviados para a Dead Factory, com a
intenção de destruir as forças da Spec Ops que estavam no local para
resgatar William Birkin – que já não poderia mais ser considerado um ser
humano, mas os soldados do governo não sabiam disso -, e pegar uma
amostra do G-Vírus das mãos do próprio cientista. Ao mesmo tempo, Ada Wong
recebe de Albert Wesker a missão de recuperar uma amostra do G-Vírus.
Para isso, ela se alia a Leon, escondendo do policial seus verdadeiros
objetivos. Claire, por sua vez, se encontra com Sherry, e passa a
acompanhar a garota, buscando por uma saída segura da cidade. Leon, Ada,
Claire e Sherry acabam chegando ao laboratório subterrâneo da Umbrella
através dos esgotos. No local, Ada forja sua morte para poder concluir
sua missão, enquanto Leon, Claire e Sherry acabam escapando dos
laboratórios momentos antes dele explodir por conta do sistema de
auto-destruição do local. Leon e Sherry foram colocados sob proteção do
governo Americano, enquanto Claire parte para a Europa em busca de
Chris. Ada também consegue escapar antes que o laboratório exploda, e
agora precisa correr contra o tempo para conseguir uma forma segura de
sair da cidade com a amostra do G-Vírus conseguida junto ao corpo de
William Birkin. HUNK, que havia ficado nos esgotos para recuperar a
amostra de G-Vïrus perdida durante a batalha contra Birkin, recupera o
item e informa ao helicóptero de extração que está pronto para deixar a
cidade. Ele faz o caminho até o heliporto, onde é resgatado como o único
sobrevivente da operação.
Longe dali e já nas primeiras horas do
dia 1 de outubro, o governo Americano decide por varrer Raccoon City do
mapa através de uma explosão nuclear. Dessa forma, seria possível
encobrir o incidente, já que alguns dias antes havia sido declarado que
um vazamento nuclear havia ocorrido na cidade. Jill continuava sua
batalha pela sobrevivência, e após ser infectada com o T-vírus e ficar
inconsciente por dois dias, acaba sobrevivendo com a ajuda de Carlos
Oliveira, um membro da U.B.C.S., que conseguiu uma vacina. Nicholai, que
ainda estava na cidade cumprindo sua missão de coletar dados e também
de eliminar provas contra a Umbrella, se dirige até a Universidade de
Raccoon, onde deveria eliminar Greg Muller e coletar uma amostra do
Tyrant Thanatos. Ele falha em coletar a amostra de Thanatos, mas elimina
Muller e explode a universidade. Jill e Carlos chegam à Dead Factory e
lá vêem Nicholai partir com o último helicóptero poucos momentos após o
sistema de alerta do local informar que um míssil nuclear está a caminho
de Raccoon. Jill enfrenta Nemesis e acaba matando-o com a ajuda da
Espada de Paracelsus (Rail Cannon), arma que havia sido levada até ali
pelos soldados da Spec Ops para combater os Tyrants que foram mandados
ao local por Sergei Vladmir. Após matar Nemesis, Jill e Carlos são
resgatados por Barry Burton, que havia ido até a cidade para resgatar
Jill. Em outro ponto da cidade, Ada faz contato com Wesker para informar
o sucesso em sua missão e para pegar coordenadas para a sua extração,
que seria a bordo do helicóptero de Sergei Vladmir que sobrevoava a
cidade carregando o UMF-013, que continua todos os dados de pesquisas de
toda a história da Umbrella. Frederic Downing, que na época era
pesquisador da Umbrella, também foge da cidade com amostras de T e
G-Vírus. Por fim, o míssil nuclear chega à cidade, e sob olhares de
Jill, Carlos, Barry, Sergei e Ada, Raccoon City é varrida pela explosão.
Efeito dominó (Out/1998 – Dez/1998)
Alguns dias após a explosão, o governo
envia equipes para investigar os escombros da cidade, e cria um
perímetro de 150 km em torno do local para que civis não se aproximem.
Investigações sobre a Umbrella começaram a ser conduzidas, e a empresa
viu-se obrigada a dispersar os seus recursos em vários locais
diferentes, prevenindo que fosse completamente destruída caso algo fosse
descoberto. Dessa forma, mesmo com as investigações acontecendo,
haveria sempre a possibilidade de, quando fosse conveniente, reunir os
recursos novamente para fazer com que a Umbrella renascesse.
Em 16 de novembro, Ozwell E. Spencer
ordenou o fechamento e o ocultamento do laboratório da Umbrella na
África, onde era cultivida a Sonnentreppe, que dava origem ao vírus
Progenitor. Essa atitude foi tomada por conta do incidente em Raccoon e
das investigações sobre a Umbrella que começavam a se desenvolver, e com
o fechamento do laboratório da África, Spencer pretendia ocultar as
pesquisas com o Progenitor.
A história se repete
Vincent Goldman, que havia sido nomeado
comandante supremo da Ilha Sheena, sob a batuta da Umbrella, convoca uma
reunião para tratar da destruição de Raccoon City e afirma que William
Birkin foi o causador do desastre, e tudo porque traiu a Umbrella e não
entregou amostras do G-Vírus para a companhia. Alguns dias depois, já no
início de novembro, Leon, que havia se tornado um agente do governo
Americano, começou a conduzir suas investigações sobre a Umbrella e
contratou o detetive particular Ark Thompson para investigar a Ilha
Sheena, pois desconfiava que a Umbrella continuava conduzindo
experimentos com armas virais no local. Rumores de que o incidente em
Raccoon havia sido causado pelo T-Vírus começaram a se espalhar pela
ilha, e o comportamento psicopata de Vincent Goldman com relação aos
prisioneiros começa a deixar os funcionários da ilha com medo de que
algo ruim aconteça. Dessa forma, eles começam a reunir informações para
denunciar Goldman a seus superiores na Umbrella.
Os funcionários da ilha finalmente
reúnem as provas necessárias para acabar com a carreira de Goldman na
Umbrella. O comandante fica sabendo disso, e no dia 22 de novembro, como
uma forma de se vingar e punir a aqueles que o trairam, ele libera o
T-Vïrus na ilha Sheena, causando no local um contágio semelhante ao que
aconteceu em Raccoon City. Dois dias depois, Ark Thompson invade a ilha
atrás de provas, e acaba entrando em uma batalha contra Vincent Goldman,
onde ambos acabam batendo a cabeça e perdendo a consciência
momentaneamente. Enquanto isso, soldados da Umbrella chegavam ao local
para limpar toda a bagunça causada por Vincent. Ao recobrar a
consciência, Ark se levanta em um estado de amnésia, e é confundido com
Vincent devido à semelhança com o comandante. Ele acaba vagando pela
ilha, encontra o local onde os Tyrants eram produzidos em série e
finalmente recobra sua memória, ativando o sistema de auto-destruição da
área. Quanto se encaminha para escapar do local, Ark dá de cara com
Vincent, que o rende com uma arma, mas o Hypnos Tyrant aparece e mata
Vincent, obrigando Ark a lutar contra ele. Após vencer a criatura, Ark
consegue escapar do local em um helicóptero poucos minutos antes da ilha
Sheena inteira ir pelos ares, e destruir um dos mais importantes locais
para a Umbrella: o laboratório que criava os Tyrants.
O triste fim da dinastia Ashford
Apesar de reclusa há décadas, a família
Ashford ainda permanecia viva, embora seu único representante vivo fosse
mantido isolado das importantes decisões da Umbrella por Spencer.
Alfred tinha seu próprio brinquedinho particular, a Ilha Rockfort, onde
era o comandante e usava seu poder em pról de sua sádica diversão:
torturando prisioneiros e mantendo a força da família Ashford viva, ao
menos em sua atormentada cabeça. A ilha abrigava um centro de
treinamento onde nomes como HUNK e Nicholai foram treinados, além de uma
prisão e o palácio da família Ashford.
Claire Redfield, continuava em busca de
seu irmão, Chris, e suas investigações a levaram até o laboratório de
Paris da Umbrella. Claire acabou sendo capturada e mandanda até a ilha
Rockfort, onde chegou em 27 de dezembro como prisioneira.
Simultaneamente, a ilha foi atacada por um grupo de forças especiais
conhecido apenas como H.C.F., liderado por Albert Wesker, que buscava
capturar Alexia Ashford. Em poucas horas, a ilha inteira foi tomada pelo
T-Vírus, que foi liberado durante os ataques. Claire acabou sendo
liberada da prisão e se encontra com Steve Burnside, com quem passa a
cooperar. Eles acabam conhecendo Alfred Ashford, já completamente
insano, e descobrem que Alfred é tão obcecado por sua irmã Alexia que se
traveste de mulher e se passa por ela. Buscando uma forma de deixar a
ilha, Claire e Steve acabam embarcando em um avião que os leva até a
base da Umbrella na Antártida, onde descobririam mais informações sobre o
passado da empresa.
Chegando no local, Claire e Steve
descobrem a verdade sobre a família Ashford: Alexander, pai de Alfred e
de Alexia, foi vítima de experimentos com o vírus T-Verônica, e por
conta dos resultados não satisfatórios, foi aprisionado em um local
secreto na base da Antárdida; Alexia, a criadora do T-Verônica, se
colocou em sono criogênico durante 15 anos para que seu organismo
pudesse se adaptar ao vírus. Em um conflito com Claire e Steve, Alfred
acaba mortalmente acidentado e desperta a irmã do sono criogênico.
Vingando-se da morte de Alfred, Alexia
infecta Steve com o T-Veronica, transformando-o em um horrível monstro. O
menino acaba sendo gravemente ferido por Alexia ao recusar-se a atacar
Claire. O cadáver de Steve acaba sendo a fonte de vírus para Wesker, que
atacou a ilha Rockfort e dirigiu-se até a Antártida em busca de Alexia e
sua criação.
O prenúncio da queda (Jan/1999 – Set/2002)
O Consórcio Farmacêutico Global, do qual
a Umbrella era parte importante, passou a sofrer muita pressão e foi
fortemente atacado sobretudo por conta das atividades de desenvolvimento
e venda de armas biológicas pela própria Umbrella. As investigações
avançavam cada vez mais e chegaram até mesmo ao Presidente dos EUA, que
renunciou ao cargo por conta das acusações de envolvimento com a
empresa. A opinião pública passou a pressionar pela punição dos
culpados, mas por conta da explosão de Raccoon City haviam poucas provas
que realmente podiam ser investigadas. A pressão sobre os orgãos
públicos era muito grande, e por conta disso, o governo exigiu que a
Umbrella interrompesse todas as operações, mas Ozwell Spencer não
recuou. Sem poupar recursos, ele contratou os melhores advogados e pagou
pessoas para que dessem testemunhos falsos com a intenção de fazer com
que o público acreditasse que tudo não passava de uma grande conspiração
contra a Umbrella, voltando assim toda a atenção para o governo
Americano. Mais uma vez, a falta de provas e a disparidade nos
testemunhos de defesa de Spencer e do Governo, o caso se arrastou
longamente sem ter uma conclusão rápida, dando a Umbrella tempo para
tentar se reerguer.
Problemas vindo direto do passado
Durante muito tempo, o traficante de
drogas Javier Hidalgo foi um fiel cliente da Umbrella, adquirindo
T-Vírus durante anos. O governo Americano descobriu essas transações que
ocorreram no mercado negro e em 2002 envia Leon S. Kennedy e Jack
Krauser para investigar Javier e o local na Floresta Amazônica que está
sob seu domínio. Ao chegar no local onde Javier mantinha a base de suas
atividades, eles descobrem que o traficante acabou fazendo uma série de
experimentos com o T-Vïrus, principalmente em seres humanos, e estes
eram usados como forma de aterrorizar os inimigos de Javier. Leon e
Krauser também descobrem que Javier tentou usar os vírus T e T-Veronica
para tentar salvar a filha e a esposa se uma doença grave.
Da mesma forma que Javier Hidalgo trouxe
problemas da Umbrella a tona após anos, Morpheus D. Duvall também o
fez. Morpheus teve conflitos mais diretos com a Umbrella, que o usou
como bode expiatório: colocou sobre ele a culpa pelos incidentes em
Arklay, o que causou a demissão do ex-pesquisador. Morpheus, então,
traça um plano para se vingar da Umbrella, aproveitando-se dos sérios
problemas financeiros que a empresa passava devido à queda no valor de
suas ações graças às investigações sobre bio-terrorismo, venda de armas
biológicas no mercado negro e sobre a verdadeira causa do desastre de
Raccoon City. De alguma forma a empresa precisava levantar capital para
poder continuar com suas atividades e custear um possível ressurgimento,
e por isso, apostava em leilões de armas biológicas recém criadas. Um
deles aconteceria no navio de luxo Spencer Rain, para a venda de novos
tipos de Hunters.
Morpheus roubou três amostras de T-Vírus
da filial da Umbrella em Paris. Uma delas era na verdade o T+G-Vírus,
que unia os anticorpos do T-Vírus com o G-Vírus e permitia que os
infectados produzissem campos elétricos poderosos. A intenção de
Morpheus era de infiltrar-se no Spencer Rain e liberar o T-Vírus no
local para matar todos os presentes, frustrando assim os planos da
Umbrella de levantar fundos. Morpheus conseguiu fazer com que seu plano
desse certo no dia 22 de setembro, data da infeção do navio e da morte
dos tripulantes e passageiros. A Equipe Anti-Umbrella de Busca e
Investigação, força-tarefa criada pelo Comando Estratégico dos Estados
Unidos (USSTRATCOM), cujo objetivo é investigar e impedir a continuidade
das ações da Corporação Umbrella, envia o agente Bruce McGivern para se
infiltrar no Spencer Rain e prender Morpheus e os terroristas que
atacaram o cruzeiro. Assim que invade o navio, Bruce é rendido por
Morpheus, mas Fongling, uma espiã do Ministério da Segurança Chinês (que
também tinha o objetivo de deter Morpheus), impede a morte de Bruce
lançando uma granada que fere gravemente o vilão. Bruce acaba
descobrindo que Morpheus também pretendia subornar o governo americano, a
quem exigiu 5 bilhões de dólares para não provocar um ataque terrorista
com os mísseis de uma base da Umbrella localizada no meio do Atlântico.
Ao recobrar a consciência, Morpheus injeta em si o T+G-Vírus,
transformand0-se em uma espécie de Tyrant. As tentativas do vilão de
destruir a Umbrella, no entanto, fracassam devido aos esforços de Bruce e
Fongling. Os dois agentes conseguem impedir o lançamento de mísseis e
derrotam a criatura em que Morpheus se transformara.
Fechando o guarda-chuva (2003)
2003 foi o ano que marcou de fato o fim
definitivo da Umbrella. Um fato que contribuiu muito que isso
acontecesse foi a ação de Chris Redfield e Jill Valentine, que
continuavam combatendo as atividades da empresa. Neste mesmo ano, os
dois passaram a fazer parte de uma organização anti-bioterrorista
privada, e isso lhes deu todo o suporte necessário para prosseguir com
as investigações e levar adiante o sonho de acabar com a Umbrella de uma
vez por todas e assim, tornar o mundo um lugar mais seguro.
A Umbrella, por sua vez, estava a beira
do colapso total. Com as investigações que aconteciam, o ataque a filial
de Paris, que matou alguns dos principais pesquisadores da empresa bem
como destruiu inúmeras amostras de vírus e B.O.W.s, e o incidente que
aconteceu com o cruzeiro Spencer Rain, que impediu que a empresa
levantasse fundos para tentar se reerguer, praticamente todas as
esperanças da Umbrella se concentravam em cima de um único projeto: o
T-A.L.O.S. A produção da arma biológica era tocada a punhos de aço por
Sergei Vladmir, no laboratório da Umbrella instalado na região do
Cáucaso, na Rússia. Com as investigações, a Umbrella passou a agir nas
sombras, mantendo laboratórios em locais remotos do planeta.
No dia 18 de fevereiro, Chris e Jill
recebem informações sobre um incidente biológico envolvendo o T-Vïrus
numa vila próxima ao laboratório. Os dois agentes são Jill são
enviados para o local e ao chegarem lá, são atacados por zumbis,
confirmando as suspeitas da presença do T-Vírus no local. Albert Wesker
também se dirigiu até o laboratório secreto, com o objetivo de localizar
e roubar as informações contidas no UMF-013, o computador que foi
tirado de Raccoon City por Sergei Vladmir poucos momentos antes da
cidade explodir.
Jill e Chris investigam a base e acabam
se tornando cobaias de teste das habilidades de combate de T-A.L.O.S.,
(sigla para Tyrant-Armored Lethal Organic System – Sistema Orgânico
Letal Blindado), um Tyrant totalmente controlado pelo sistema Red Queen
através de um chip. Os dois agentes acabam conseguindo derrotar a
criatura que era o grande trunfo da Umbrella em seus últimos dias. O
golpe final veio de Wesker, que após derrotar um Sergei Vladmir mutado,
roubou e apagou todos os dados da Umbrella do computador UMF-013.
Dessa forma, a Umbrella ficava sem
nenhuma chance de se reerguer. Todos que poderiam ajudar Spencer estavam
mortos, e agora com todas as informações do UMF-013 deletadas, não
haviam mais esperanças. O fim da Umbrella era apenas uma questão de
tempo. Wesker colaborou muito para isso ao apresentar de forma anônima
para o Supremo Tribunal provas que confirmavam o envolvimento e a culpa
da Umbrella nos incidentes de Raccoon City a partir dos dados extraídos
do UMF-013. Para evitar uma queda em conjunto, as companhias que faziam
parte do Consórcio Farmacêutico Global auxiliaram a promotoria a
incriminar de vez a Umbrella, em troca de não serem processadas pelo
envolvimento indireto com os incidentes. Com o fim do julgamento, a
Umbrella foi considerada culpada por todas as acusações que sofria: o
envolvimento direto e a responsabilidade plena pelos incidentes que
culminaram com a destruição de Raccoon City e pela produção de armas
biológicas mascaradas pela produção de produtos farmacêuticos. Com isso,
o governo norte-americano armou uma estratégia especial para evitar que
seu envolvimento com a Umbrella fosse descoberto. Por fim, as ações da
Umbrella despencaram nas bolsas, culminando com o colapso e a dissolução
da empresa. Ozwell E. Spencer, porém continuava foragido e ninguém
sabia de seu paradeiro. Autoridades de todo o mundo e organizações
anti-bioterroristas buscavam por sua localização, mas até então não
obtiveram sucesso.
A era pós-Umbrella (2003 – tempos atuais)
Após o fim da Umbrella, armas biológicas
começaram a surgir no mercado negro, caindo nas mãos de perigosos
terroristas e guerrilheiros. Elas provinham, na maioria das vezes, de
ex-funcionários da Umbrella. Receando que estes fatos levassem a novos
eventos semelhantes aos que aconteceram em Raccoon City, os governantes
de vários países se aliaram aos membros do Consórcio Farmacêutico
Global, formando a B.S.A.A. - Bioterrorism Security Assessment Alliance,
que tinha Chris Redfield e Jill Valentine como membros fundadores. O
papel da B.S.A.A. era investigar e se infiltrar em zonas instáveis para
descobrir se havia incidência de compra/venda de armas biológicas, e
assim evitar que novos desastres viessem a acontecer.
Novas empresas começavam a ganhar
destaque no meio farmacêutico. A principal delas era a WillPharma, que,
entre 2003 e 2005, realizou testes ilegais na Índia, buscando aprimorar a
vacina contra o T-Vírus, e apesar de tomar conhecimento dos fatos, o
governo americano não tomou nenhuma atitude.
A queda de um deus
Wesker também fazia seus movimentos após
o fim da Umbrella. Ele se aliou a Excella Gionne, que alguns anos antes
havia entrado para a divisão farmacêutica da Tricell, empresa
proveninente da antiga Travis Trading. Com essa aliança, Wesker forneceu
todos os dados adquiridos do UMF-013, e com isso a Tricell iniciou a
produção de armas biológicas. Os planos de Wesker iam muito além de
simplesmente produzir uma nova leva de B.O.W.s, e com o auxílio de
várias informações adquiridas nestes anos em que trabalhou e agiu contra
Umbrella, ele pretendia criar um vírus que induzisse a raça humana a
passar por uma seleção, fazendo com que os fracos morressem e somente os
fortes permanecessem vivos, tendo Wesker como um deus. Esse, na
verdade, era o plano que Spencer havia traçado décadas atrás, quando
iniciou um secretíssimo projeto chamado apenas de “W”, onde 13 crianças
de DNA superior foram selecionadas e adotadas por ele, que deu a essas
crianças uma educação e um modo de vida superior, fazendo com que
pudessem desenvolver todo o seu potencial, e desta forma, no futuro,
poder criar algum agente que concedesse a Spencer a vida eterna, fazendo
dele o novo deus da raça humana. Albert Wesker não sabia até então, mas
ele era parte desse projeto “W”; era uma das Crianças Wesker, e todos
os seus passos, na verdade, foram meticulosamente arquitetados e
vigiados por Spencer.
As pesquisas com o vírus Progenitor
continuavam mesmo após o fim da Umbrella. Spencer, que estava recluso em
uma de suas propriedades na Europa, depositava todas as suas esperanças
nessa pesquisa que era conduzida por Alex Wesker, que, assim como
Albert, fazia parte do projeto “W”. Alex, porém, traiu Spencer e
desapareceu junto com os pesquisadores subordinados, deixando Spencer
completamente sem alternativas.
Alguns anos depois, já em 2006, Spencer,
que estava muito velho e doente, afirma a seu mordomo Patrick que
deseja que Albert Wesker o encontre. O mordomo passa a informação do
paradeiro de Spencer a Ricardo Irving, e este, por sua vez, faz com que
Wesker tome conhecimento dos fatos. A B.S.A.A., que também investigava o
paradeiro de Spencer e também de Albert Wesker, obtém informações de
fontes confiáveis que levam a uma propriedade na Europa, onde documentos
poderiam levar à localização de Wesker. Chris e Jill são enviados para o
local, e invadem a mansão. No mesmo momento, Wesker chega ao escritório
de Spencer. O velho não parece surpreso com a presença dele e revela
que o desenvolvimento de armas biológicas com a Umbrella era apenas um
meio para alcançar seu real objetivo – o Projeto W. De acordo com esse
plano, várias crianças nascidas de pais de intelecto superior de várias
nacionalidades seriam recolhidas. A todas elas, foi dado o sobrenome
Wesker, e todas foram doutrinadas, recebendo valores e conceitos
preconizados por Spencer. A segunda fase do plano consistia em infectar
os membros desse grupo seleto com uma variante do vírus Progenitor (no
caso de Albert, a amostra foi entregue pelo colega William Birkin em
1998 – o mesmo vírus que concedeu a Wesker os poderes sobre-humanos).
Spencer diz que Wesker estava, na verdade, apenas cumprindo à risca o
plano traçado por ele quando iniciou o projeto W, e que no final o
objetivo disso era fazer com que Spencer se transformasse em um
verdadeiro Deus. Wesker perde o controle ao saber que estava apenas
servindo como uma peça do plano de Spencer, e acaba matando o velho
homem, dizendo que, agora, o direito de ser um Deus pertencia a ele.
Após saber dos reais planos de Spencer, Wesker começa a se interessar pelo centro de pesquisas da Umbrella da Africa, que já havia sido fechado. Em 2007, Excella reabre o local. Para comandá-lo, a Tricell contratou Ricardo Irving a fim de dar continuidade às pesquisas, e ao lado de Excella e de Wesker, essas pesquisas resultariam na aliança do Progenitor ao Las Pagas (obtido por Wesker em 2004 através de eventos acontecidos na Espanha), criando assim o Uroboros.
Informações apontam para uma nova empresa usando o nome de “Neo Umbrella”, mas, por enquanto, pouco se sabe a respeito dela.
Laboratórios e filiais ao redor do mundo
ESTADOS UNIDOS
Laboratório de Arklay – Localizado na região das montanhas de Arklay, sob a mansão projetada por George Trevor para Ozwell E. Spencer Spencer. Local onde ocorreu a maioria dos experimentos com o T-Vírus, dentre eles o Tyrant T-002, Hunter, Chimera, entre outros. Houve um vazamento viral que infectou todos os funcionários do laboratório e da mansão, transformando-os em zumbis. O local também era usado para a realização de experimentos com Lisa Trevor, filha do arquiteto que projetou a mansão e que foi feita prisioneira junto de sua mãe para servirem de cobaia para testes virais. Por fim, o laboratório e a mansão que o camuflava serviram de campo de testes para as B.O.W.s e para a coleta de dados destas criaturas em combate contra os S.T.A.R.S.. Albert Wesker planejava usar o incidente como um meio de dar início ao seu plano, e embora ele tenha conseguido atingir alguns de seus objetivos, as ações dos S.T.A.R.S. sobreviventes e de Sergei Vladmir impediram a obtenção de um sucesso completo.
Centro de Treinamento – Local construído sob o comando de James Marcus. Tinha como objetivo treinar as futuras gerações de funcionários da Umbrella, ensinando a eles os valores da empresa, além de oferecer todo o suporte para que jovens e brilhantes mentes se destacasse, algo que ocorreu com William Birkin e Albert Wesker. O local foi oficialmente fechado em 1978, mas James Marcus continuou trabalhando sozinho em seus experimentos até 1988. Nesse período, inventou o T-Vírus e, a partir dele, várias B.O.W.s., mas acabou sendo assassinado por seus outrora aprendizes Birkin e Wesker a mando de Spencer. A Queen Leech, uma das criações de Marcus, causou um incidente no local em 1998, e a equipe Bravo dos S.T.A.R.S. foi enviada para lá.
Laboratório Subterrâneo de Raccoon City – Instalações da Umbrella que abrigavam um enorme laboratório no subterrâneo da cidade de Raccoon. O local abrigou as pesquisas com o G-Vírus criado por William Birkin, que era o cientista chefe do local. Foi um dos focos de disseminação viral que contaminou toda a cidade após o ataque das equipes da USS a Birkin, que se negava a fornecer uma amostra de sua criação para a Umbrella. O acesso ao local era através dos esgotos, que ligavam a R.P.D. ao laboratório, que acabou sendo destruído após a passagem de Leon e Claire, que enfrentaram a forma mutada de Birkin.
Dead Factory (Centro de Incineração P-12A) – Instalação secreta mantida pela Umbrella dentro de uma fábrica abandonada. Era utilizada para fazer o descarte de material biológico proveniente das pesquisas virais. Em determinado ponto, começou a não suportar mais a enorme quantidade de material que era enviado para lá, e, por isso, acabou sendo um dos focos da disseminação viral que contaminou Raccoon City.
Hospital Geral de Raccoon City – A Umbrella mantinha um pequeno laboratório secreto no subsolo do hospital, onde era possível produzir o antígeno contra o T-Vírus, e onde também eram mantidos alguns Hunters.
Umbrella Chicago – Local onde John trabalhou antes de ser transferido para as instalações de Arklay. John foi namorado de Ada Wong, que usou o cientista para ter acesso a informações da Umbrella.
Laboratório de Arklay – Localizado na região das montanhas de Arklay, sob a mansão projetada por George Trevor para Ozwell E. Spencer Spencer. Local onde ocorreu a maioria dos experimentos com o T-Vírus, dentre eles o Tyrant T-002, Hunter, Chimera, entre outros. Houve um vazamento viral que infectou todos os funcionários do laboratório e da mansão, transformando-os em zumbis. O local também era usado para a realização de experimentos com Lisa Trevor, filha do arquiteto que projetou a mansão e que foi feita prisioneira junto de sua mãe para servirem de cobaia para testes virais. Por fim, o laboratório e a mansão que o camuflava serviram de campo de testes para as B.O.W.s e para a coleta de dados destas criaturas em combate contra os S.T.A.R.S.. Albert Wesker planejava usar o incidente como um meio de dar início ao seu plano, e embora ele tenha conseguido atingir alguns de seus objetivos, as ações dos S.T.A.R.S. sobreviventes e de Sergei Vladmir impediram a obtenção de um sucesso completo.
Centro de Treinamento – Local construído sob o comando de James Marcus. Tinha como objetivo treinar as futuras gerações de funcionários da Umbrella, ensinando a eles os valores da empresa, além de oferecer todo o suporte para que jovens e brilhantes mentes se destacasse, algo que ocorreu com William Birkin e Albert Wesker. O local foi oficialmente fechado em 1978, mas James Marcus continuou trabalhando sozinho em seus experimentos até 1988. Nesse período, inventou o T-Vírus e, a partir dele, várias B.O.W.s., mas acabou sendo assassinado por seus outrora aprendizes Birkin e Wesker a mando de Spencer. A Queen Leech, uma das criações de Marcus, causou um incidente no local em 1998, e a equipe Bravo dos S.T.A.R.S. foi enviada para lá.
Laboratório Subterrâneo de Raccoon City – Instalações da Umbrella que abrigavam um enorme laboratório no subterrâneo da cidade de Raccoon. O local abrigou as pesquisas com o G-Vírus criado por William Birkin, que era o cientista chefe do local. Foi um dos focos de disseminação viral que contaminou toda a cidade após o ataque das equipes da USS a Birkin, que se negava a fornecer uma amostra de sua criação para a Umbrella. O acesso ao local era através dos esgotos, que ligavam a R.P.D. ao laboratório, que acabou sendo destruído após a passagem de Leon e Claire, que enfrentaram a forma mutada de Birkin.
Dead Factory (Centro de Incineração P-12A) – Instalação secreta mantida pela Umbrella dentro de uma fábrica abandonada. Era utilizada para fazer o descarte de material biológico proveniente das pesquisas virais. Em determinado ponto, começou a não suportar mais a enorme quantidade de material que era enviado para lá, e, por isso, acabou sendo um dos focos da disseminação viral que contaminou Raccoon City.
Hospital Geral de Raccoon City – A Umbrella mantinha um pequeno laboratório secreto no subsolo do hospital, onde era possível produzir o antígeno contra o T-Vírus, e onde também eram mantidos alguns Hunters.
Umbrella Chicago – Local onde John trabalhou antes de ser transferido para as instalações de Arklay. John foi namorado de Ada Wong, que usou o cientista para ter acesso a informações da Umbrella.
EUROPA
Ilha Sheena – Uma pequena ilha de propriedade da Umbrella e comandada por Vincet Goldman. Abrigava o laboratórios responsável pela produção em massa do Tyrant T-103. A ilha foi invadida pelo agente Ark Thompson e por forças de contenção da Umbrella devido a um vazamento de T-Vírus - estes eventos acabaram levando ao colapso da ilha.
Umbrella Europa - Conjunto de seis laboratórios espalhados pela Europa. Tinha o laboratório de Paris como o principal. Foi responsável pela criação do parasita NE-Alfa, que permitiu a criação do Nemesis T-Type.
Umbrella Paris – Principal sede da Umbrella na Europa. Em 1998, o laboratório foi invadido por Claire Redfield, que, posteriormente, foi capturada e enviada para a Ilha Rockfort. O local também foi responsável pelo desenvolvimento do T+G-Vírus, e foi invadido por Morpheus D. Duvall e seu esquadrão terrorista para roubar o vírus.
Complexo do Cáucaso (Rússia) – O mais novo e último laboratório da Umbrella foi criado em 1998. Era uma fábrica de produtos químicos operada pelo governo Russo, e foi comprada pela Umbrella, que utilizou empresas de fachada para fechar o negócio. Foi a última esperança de Spencer de reerguer a corporação. No local comandado por Sergei Vladmir, foi instalado o supercomputador UMF-013, além do sistema de inteligência artificial super-avançado Red Queen; além disso, a área também abrigava o desenvolvimento da mais poderosa e avançada B.O.W. da Umbrella, o T-A.L.O.S. Em 2003, o local foi invadido por Chris Redfield e Jill Valentine, que trabalhavam para um grupo anti-bioterrorista. A dupla confrontou T-A.L.O.S. e o derrotou, colocando um fim a esse projeto. Albert Wesker também invadiu o complexo no mesmo dia, buscando, pela segunda vez, conseguir as informações contidas no UMF-013; dessa vez, entretanto, ele obteve sucesso após abater Sergei Vladimir. Depois de copiar os dados, Wesker formatou o UMF-013, acabando com todas as chances da Umbrella se reerguer.
Ilha Sheena – Uma pequena ilha de propriedade da Umbrella e comandada por Vincet Goldman. Abrigava o laboratórios responsável pela produção em massa do Tyrant T-103. A ilha foi invadida pelo agente Ark Thompson e por forças de contenção da Umbrella devido a um vazamento de T-Vírus - estes eventos acabaram levando ao colapso da ilha.
Umbrella Europa - Conjunto de seis laboratórios espalhados pela Europa. Tinha o laboratório de Paris como o principal. Foi responsável pela criação do parasita NE-Alfa, que permitiu a criação do Nemesis T-Type.
Umbrella Paris – Principal sede da Umbrella na Europa. Em 1998, o laboratório foi invadido por Claire Redfield, que, posteriormente, foi capturada e enviada para a Ilha Rockfort. O local também foi responsável pelo desenvolvimento do T+G-Vírus, e foi invadido por Morpheus D. Duvall e seu esquadrão terrorista para roubar o vírus.
Complexo do Cáucaso (Rússia) – O mais novo e último laboratório da Umbrella foi criado em 1998. Era uma fábrica de produtos químicos operada pelo governo Russo, e foi comprada pela Umbrella, que utilizou empresas de fachada para fechar o negócio. Foi a última esperança de Spencer de reerguer a corporação. No local comandado por Sergei Vladmir, foi instalado o supercomputador UMF-013, além do sistema de inteligência artificial super-avançado Red Queen; além disso, a área também abrigava o desenvolvimento da mais poderosa e avançada B.O.W. da Umbrella, o T-A.L.O.S. Em 2003, o local foi invadido por Chris Redfield e Jill Valentine, que trabalhavam para um grupo anti-bioterrorista. A dupla confrontou T-A.L.O.S. e o derrotou, colocando um fim a esse projeto. Albert Wesker também invadiu o complexo no mesmo dia, buscando, pela segunda vez, conseguir as informações contidas no UMF-013; dessa vez, entretanto, ele obteve sucesso após abater Sergei Vladimir. Depois de copiar os dados, Wesker formatou o UMF-013, acabando com todas as chances da Umbrella se reerguer.
EM OUTROS LOCAIS DO MUNDO
Ilha Rockfort – Uma pequena ilha onde existia uma vila, que foi destruída após a Umbrella comprar o local para a construção de um centro de treinamento militar para seus soldados. O local também abrigou a residência de Alfred Ashford, além de uma prisão. Fora invadida por Albert Wesker e seu grupo em dezembro de 1998, visando a obtenção de uma amostra do vírus T-Verônica. O ataque causou a liberação do T-Vírus no local. Claire foi levada para lá após ser presa tentando invadir o laboratório de Paris da companhia. A ilha acabou entrando em colapso devido ao vazamento viral causado por Wesker.
Base da Antártida – Foi construída por Alexander Ashford em 1969 após a aquisição e revitalização de uma área de minas abandonadas na Atártica. O local foi utilizado por Alexander para o projeto CODE: Verônica, e, posteriormente, utilizado por Alexia Ashford para a criação do T-Verônica. Em 1998, a base foi atacada por Albert Wesker e seu grupo, que visava adquirir uma amostra do T-Vírus. Devido aos confrontos entre Wesker, Alexia, Claire e Chris Redfield, o local acabou sendo varrido do mapa pelo sistema de auto-destruição que fora ativado por Chris.
Base de Descarte do Atlântico – Instalação de descarte de resíduos localizada em uma pequena ilha no meio do Atlântico. Morpheus D. Duvall pensava em utilizar o local para vingar-se da Umbrella e disparar uma série de mísseis contendo vírus para algumas localidades do mundo, caso os governantes destas áreas não lhe pagassem o que ele exigia. Acabou sendo o túmulo de Morpheus, graças as ações de Bruce e Fongling.
Centro de Pesquisas da África – Instalações construídas em 1969 para abrigar as pesquisas com a flor Sonnentreppe e o Vírus Progenitor. Após o cultivo da flor, era extraído o vírus Progenitor e ele era enviado para as instalações da Umbrella em Raccoon. O local era extremamente secreto e apenas funcionários de altíssimo escalão tinha conhecimento dele. Futuramente, pouco antes do fim da Umbrella, o centro de pesquisas foi fechado e, posteriormente, reaberto pela Tricell a mando de Albert Wesker e Excella Gionne, que deram continuidade à produção do vírus Progenitor, que deu origem ao Uroboros.
Ilha Rockfort – Uma pequena ilha onde existia uma vila, que foi destruída após a Umbrella comprar o local para a construção de um centro de treinamento militar para seus soldados. O local também abrigou a residência de Alfred Ashford, além de uma prisão. Fora invadida por Albert Wesker e seu grupo em dezembro de 1998, visando a obtenção de uma amostra do vírus T-Verônica. O ataque causou a liberação do T-Vírus no local. Claire foi levada para lá após ser presa tentando invadir o laboratório de Paris da companhia. A ilha acabou entrando em colapso devido ao vazamento viral causado por Wesker.
Base da Antártida – Foi construída por Alexander Ashford em 1969 após a aquisição e revitalização de uma área de minas abandonadas na Atártica. O local foi utilizado por Alexander para o projeto CODE: Verônica, e, posteriormente, utilizado por Alexia Ashford para a criação do T-Verônica. Em 1998, a base foi atacada por Albert Wesker e seu grupo, que visava adquirir uma amostra do T-Vírus. Devido aos confrontos entre Wesker, Alexia, Claire e Chris Redfield, o local acabou sendo varrido do mapa pelo sistema de auto-destruição que fora ativado por Chris.
Base de Descarte do Atlântico – Instalação de descarte de resíduos localizada em uma pequena ilha no meio do Atlântico. Morpheus D. Duvall pensava em utilizar o local para vingar-se da Umbrella e disparar uma série de mísseis contendo vírus para algumas localidades do mundo, caso os governantes destas áreas não lhe pagassem o que ele exigia. Acabou sendo o túmulo de Morpheus, graças as ações de Bruce e Fongling.
Centro de Pesquisas da África – Instalações construídas em 1969 para abrigar as pesquisas com a flor Sonnentreppe e o Vírus Progenitor. Após o cultivo da flor, era extraído o vírus Progenitor e ele era enviado para as instalações da Umbrella em Raccoon. O local era extremamente secreto e apenas funcionários de altíssimo escalão tinha conhecimento dele. Futuramente, pouco antes do fim da Umbrella, o centro de pesquisas foi fechado e, posteriormente, reaberto pela Tricell a mando de Albert Wesker e Excella Gionne, que deram continuidade à produção do vírus Progenitor, que deu origem ao Uroboros.
Principais criações
VÍRUS E PARASITAS
Vírus Progenitor, T-Vírus, G-Vírus, T-Veronica, T+G-Vírus, parasita NE-Alpha.
Vírus Progenitor, T-Vírus, G-Vírus, T-Veronica, T+G-Vírus, parasita NE-Alpha.
B.O.W.S
T-A.L.O.S., Tyrant (T-001, T-002, T103, T-078, T-091, T-092, Hypnos, Thanatos, Nemesis T-Type, Ivan), Queen Leech, Hunter, Neptune, Plant 42, Black Tiger, Yawn, Chimera, Cerberus, Zumbis.
T-A.L.O.S., Tyrant (T-001, T-002, T103, T-078, T-091, T-092, Hypnos, Thanatos, Nemesis T-Type, Ivan), Queen Leech, Hunter, Neptune, Plant 42, Black Tiger, Yawn, Chimera, Cerberus, Zumbis.
TECNOLOGIA
UMF-013 – Supercomputador que abrigava todos os dados da Umbrella – desde informações sobre pesquisas e desenvolvimento de armas virais, até dados de combate das B.O.W.s utilizados para o aprimoramento das mesmas. Foi retirado de Raccoon City por Sergei Vladmir poucos momentos antes da cidade explodir. Fora acondicionado no complexo de pesquisas do Cáucaso, local que era comandado por Sergei Vladmir. Após assassinar Sergei, Wesker roubou todos os dados do computador e o formatou. Com isso, todos os dados da Umbrella ficaram perdidos, levando a empresa à ruína.
Red Queen – Sistema de inteligência artificial super desenvolvido. Controlava toda a segurança do complexo de Arklay bem como do complexo do Cáucaso. Controlava também o T-A.L.O.S. e fornecia a B.O.W. dados de combate em tempo real, permitindo que a criatura adequasse sua forma de combate de acordo com o inimigo que era enfrentado.
UMF-013 – Supercomputador que abrigava todos os dados da Umbrella – desde informações sobre pesquisas e desenvolvimento de armas virais, até dados de combate das B.O.W.s utilizados para o aprimoramento das mesmas. Foi retirado de Raccoon City por Sergei Vladmir poucos momentos antes da cidade explodir. Fora acondicionado no complexo de pesquisas do Cáucaso, local que era comandado por Sergei Vladmir. Após assassinar Sergei, Wesker roubou todos os dados do computador e o formatou. Com isso, todos os dados da Umbrella ficaram perdidos, levando a empresa à ruína.
Red Queen – Sistema de inteligência artificial super desenvolvido. Controlava toda a segurança do complexo de Arklay bem como do complexo do Cáucaso. Controlava também o T-A.L.O.S. e fornecia a B.O.W. dados de combate em tempo real, permitindo que a criatura adequasse sua forma de combate de acordo com o inimigo que era enfrentado.
Produtos legais
FARMACÊUTICOS
Safsprin - Produto usado contra pequenas infecções e contra os tipos mais comuns de gripe. “A cura comum”.
Aqua Cure - Pomada usada para curar instantaneamente vários tipos de feridas cutâneas. É o produto mais eficaz e mais vendido da Umbrella. É uma variação do First Aid Spray e especula-se que usa o T-Vïrus em sua formulação, fazendo com que as células das feridas se regenerem mais rapidamente. Embora haja essa especulação, nenhum efeito colateral foi observado.
Adravil - Remédio que oferece um rápido alívio contra dores. Seu nome é uma clara referência ao medicamento Advil, um analgésico mundialmente famoso.
Uspirim - Remédio que combate dores de cabeça e enxaqueca.
Safsprin - Produto usado contra pequenas infecções e contra os tipos mais comuns de gripe. “A cura comum”.
Aqua Cure - Pomada usada para curar instantaneamente vários tipos de feridas cutâneas. É o produto mais eficaz e mais vendido da Umbrella. É uma variação do First Aid Spray e especula-se que usa o T-Vïrus em sua formulação, fazendo com que as células das feridas se regenerem mais rapidamente. Embora haja essa especulação, nenhum efeito colateral foi observado.
Adravil - Remédio que oferece um rápido alívio contra dores. Seu nome é uma clara referência ao medicamento Advil, um analgésico mundialmente famoso.
Uspirim - Remédio que combate dores de cabeça e enxaqueca.
Pessoas Notáveis
Fundadores
Ozwell E. Spencer, James Marcus e Edward Ashford.
Ozwell E. Spencer, James Marcus e Edward Ashford.
Pesquisadores
James Marcus, Edward Ashford, Brandon Bailey, Albert Wesker, William Birkin, Alexander Ashford, Alexia Ashford, Alfred Ashford, Morpheus D. Duvall, Greg Mueller.
James Marcus, Edward Ashford, Brandon Bailey, Albert Wesker, William Birkin, Alexander Ashford, Alexia Ashford, Alfred Ashford, Morpheus D. Duvall, Greg Mueller.
Membros com ação militar
Albert Wesker, Sergei Vladmir, Vincent Goldman, Morpheus D. Duvall, HUNK, Nicholai Ginovaef.
Albert Wesker, Sergei Vladmir, Vincent Goldman, Morpheus D. Duvall, HUNK, Nicholai Ginovaef.
Empresas e organizações relacionadas
EMPRESAS
Travis Trading – Empresa de comércio formada no século XVIII por Thomas Travis. Fazia grandes expedições a outros continentes buscando por mercadorias valiosas que pudessem ser comercializadas. No século XIX, Henry Travis chegou à África, onde encontrou uma série de metais e plantas raros. Os estudos desses materiais deu origem ao livro “Pesquisa da História Natural”, em que, entre outras coisas, Henry falava da flor Sonnentreppe.
Tricell – Empresa originária da Travis Trading e fundada na década de 1960. Tinha como fundadores, pessoas da família Travis, e após a acensão de Excella Gionne, fez alianças com Albert Wesker. Com a reabertura do laboratório da Umbrella na África, passou a fazer pesquisas com o vírus Progenitor e demais criações da Umbrella. Foi a responsável pela criação do Uroboros, um vírus que induziria a uma seleção artificial na raça humana, na qual somente os adaptados sobreviveriam e teriam Albert Wesker como seu Deus supremo.
Will Pharma – Empresa que se fortaleceu e começou a ganhar destaque após a queda da Umbrella. Fazia testes ilegais com uma vacina para o T-Vírus na Índia. Foi uma das responsáveis pelo incidente em Harvardville. Após o incidente, acabou sendo absorvida pela Tricell.
Terceira Organização – Organização secreta que, graças à traição de Albert Wesker sobre a Umbrella, pôde se fortalecer. Tem como membro notável, além de Wesker, Ada Wong, espiã que trabalhou para a organização, mas que, ao mesmo tempo, seguia seus próprios interesses.
Neo Umbrella – Nova organização que surge em 2013. Ainda se sabe pouco a respeito de sua origem e de sua ligação com a Umbrella.
Travis Trading – Empresa de comércio formada no século XVIII por Thomas Travis. Fazia grandes expedições a outros continentes buscando por mercadorias valiosas que pudessem ser comercializadas. No século XIX, Henry Travis chegou à África, onde encontrou uma série de metais e plantas raros. Os estudos desses materiais deu origem ao livro “Pesquisa da História Natural”, em que, entre outras coisas, Henry falava da flor Sonnentreppe.
Tricell – Empresa originária da Travis Trading e fundada na década de 1960. Tinha como fundadores, pessoas da família Travis, e após a acensão de Excella Gionne, fez alianças com Albert Wesker. Com a reabertura do laboratório da Umbrella na África, passou a fazer pesquisas com o vírus Progenitor e demais criações da Umbrella. Foi a responsável pela criação do Uroboros, um vírus que induziria a uma seleção artificial na raça humana, na qual somente os adaptados sobreviveriam e teriam Albert Wesker como seu Deus supremo.
Will Pharma – Empresa que se fortaleceu e começou a ganhar destaque após a queda da Umbrella. Fazia testes ilegais com uma vacina para o T-Vírus na Índia. Foi uma das responsáveis pelo incidente em Harvardville. Após o incidente, acabou sendo absorvida pela Tricell.
Terceira Organização – Organização secreta que, graças à traição de Albert Wesker sobre a Umbrella, pôde se fortalecer. Tem como membro notável, além de Wesker, Ada Wong, espiã que trabalhou para a organização, mas que, ao mesmo tempo, seguia seus próprios interesses.
Neo Umbrella – Nova organização que surge em 2013. Ainda se sabe pouco a respeito de sua origem e de sua ligação com a Umbrella.
ORGANIZAÇÕES
Consórcio Farmacêutico Global – Conglomerado de industrias farmacêuticas de todo o mundo, que tinham na Umbrella a sua grande representante e maior força. Algumas das empresas estiveram envolvidas diretamente com a Umbrella, auxiliando na produção das armas virais, B.O.W.s, ou simplesmente ajudando a encobrir as verdadeiras atividades da empresa.
U.S.S. (Umbrella Security Service) – Unidade de soldados de elite da Umbrella, que operava em missões confidenciais e de alto risco. Os soldados da USS foram treinados na Ilha Rockfort, e suas missões incluiam assassinatos, recuperação ou destruição de materiais, escolta e transporte. Não respondiam diretamente a nenhum setor da Umbrella e agiam geralmente sob ordem direta dos mais altos executivos da empresa, como Ozwell Spencer e Alfred Ashford. Seu principal soldado é HUNK, que acabou por ser o único sobrevivente dos esquadrões da USS.
U.B.C.S. (Umbrella Biohazard Countermeasure Service and Monitors) – Grupo militar formado por Sergei Vladmir logo após sua entrada na Umbrella. Ao olhar público, a UBCS foi um grupo enviado para Raccoon para auxiliar na busca e resgate de sobreviventes na época da contaminação da cidade, mas o grupo, na verdade, foi utilizado como fonte de dados de combate contra as B.O.W.s espalhadas pela cidade. Os membros eram, em sua grande maioria, ex-militares, criminosos, assassinos que não tinham nada a perder, e aliando a isso a sua incrível capacidade de combate, eles serviram de forma perfeita para entrar em combate com as B.O.W.s e fazê-las lutar com o máximo de sua capacidade. Esses dados de combate eram coletados por alguns poucos monitores, função exercida apenas por homens de confiança de Sergei, como Nicholai Ginovaef.
Cleaners (Umbrella Trash Sweepers) – Equipe militar da Umbrella que foi enviada para a Ilha Sheena para eliminar toda e qualquer prova do envolvimento da empresa com o vazamento viral que aconteceu no lugar.
R.P.D. (Raccoon Police Department) – Departamento de polícia da cidade de Raccoon. Apesar de ser composto em sua maioria por policiais honestos, estava intimamente ligado à Umbrella por conta da relação do chefe do RPD, Brian Irons, com a empresa. Irons era pago pela Umbrella para intervir sempre que alguma investigação pudesse levar à empresa. Além disso, a delegacia dava acesso aos esgotos que ligavam o local ao laboratório da Umbrella, que ficava no subsolo da Raccoon City.
S.T.A.R.S. (Special Tatics And Rescue Squad) – Grupo de elite da R.P.D. formado por seus melhores policiais. Sua formação foi financiada pela Umbrella, que colocou Albert Wesker como líder da equipe Alfa para que, dessa forma, ele pudesse interferir, impedindo que investigações contra a Umbrella fossem adiante. Os dois grupos acabaram sendo usados como cobaias para obtenção de dados de combate das B.O.W.s produzidas no laboratório de Arklay. Porém, nem tudo saiu como planejado e os membros da equipe Alfa Jill Valentine, Chris Redfield, Barry Burton e Brad Vickers, além de Rebecca Chambers da equipe Bravo, conseguiram sobreviver ao pesadelo. Os S.T.A.R.S. eram formados por duas equipes, a Alfa: Albert Wesker, Chris Redfield, Barry Burton, Joseph Frost, Jill Valentine e Brad Vickers; e Bravo: Enrico Marini, Kenneth Sullivan, Richard Aiken, Forest Speyer, Edward Dewey e Rebecca Chambers.
B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assessment Alliance) – Aliança formada para combater o bio-terrorismo ao redor do mundo. Teve seu surgimento após o fim da Umbrella, quando o Consórcio Farmacêutico Global se alia a diversos governantes do mundo para combater a crescente onda de relatos de armas virais caindo no mercado negro. Chris Redfield e Jill Valentine foram dois dos membros fundadores da organização, que conta com nomes como Sheva Alomar, Josh Stone e Piers Nivans.
Consórcio Farmacêutico Global – Conglomerado de industrias farmacêuticas de todo o mundo, que tinham na Umbrella a sua grande representante e maior força. Algumas das empresas estiveram envolvidas diretamente com a Umbrella, auxiliando na produção das armas virais, B.O.W.s, ou simplesmente ajudando a encobrir as verdadeiras atividades da empresa.
U.S.S. (Umbrella Security Service) – Unidade de soldados de elite da Umbrella, que operava em missões confidenciais e de alto risco. Os soldados da USS foram treinados na Ilha Rockfort, e suas missões incluiam assassinatos, recuperação ou destruição de materiais, escolta e transporte. Não respondiam diretamente a nenhum setor da Umbrella e agiam geralmente sob ordem direta dos mais altos executivos da empresa, como Ozwell Spencer e Alfred Ashford. Seu principal soldado é HUNK, que acabou por ser o único sobrevivente dos esquadrões da USS.
U.B.C.S. (Umbrella Biohazard Countermeasure Service and Monitors) – Grupo militar formado por Sergei Vladmir logo após sua entrada na Umbrella. Ao olhar público, a UBCS foi um grupo enviado para Raccoon para auxiliar na busca e resgate de sobreviventes na época da contaminação da cidade, mas o grupo, na verdade, foi utilizado como fonte de dados de combate contra as B.O.W.s espalhadas pela cidade. Os membros eram, em sua grande maioria, ex-militares, criminosos, assassinos que não tinham nada a perder, e aliando a isso a sua incrível capacidade de combate, eles serviram de forma perfeita para entrar em combate com as B.O.W.s e fazê-las lutar com o máximo de sua capacidade. Esses dados de combate eram coletados por alguns poucos monitores, função exercida apenas por homens de confiança de Sergei, como Nicholai Ginovaef.
Cleaners (Umbrella Trash Sweepers) – Equipe militar da Umbrella que foi enviada para a Ilha Sheena para eliminar toda e qualquer prova do envolvimento da empresa com o vazamento viral que aconteceu no lugar.
R.P.D. (Raccoon Police Department) – Departamento de polícia da cidade de Raccoon. Apesar de ser composto em sua maioria por policiais honestos, estava intimamente ligado à Umbrella por conta da relação do chefe do RPD, Brian Irons, com a empresa. Irons era pago pela Umbrella para intervir sempre que alguma investigação pudesse levar à empresa. Além disso, a delegacia dava acesso aos esgotos que ligavam o local ao laboratório da Umbrella, que ficava no subsolo da Raccoon City.
S.T.A.R.S. (Special Tatics And Rescue Squad) – Grupo de elite da R.P.D. formado por seus melhores policiais. Sua formação foi financiada pela Umbrella, que colocou Albert Wesker como líder da equipe Alfa para que, dessa forma, ele pudesse interferir, impedindo que investigações contra a Umbrella fossem adiante. Os dois grupos acabaram sendo usados como cobaias para obtenção de dados de combate das B.O.W.s produzidas no laboratório de Arklay. Porém, nem tudo saiu como planejado e os membros da equipe Alfa Jill Valentine, Chris Redfield, Barry Burton e Brad Vickers, além de Rebecca Chambers da equipe Bravo, conseguiram sobreviver ao pesadelo. Os S.T.A.R.S. eram formados por duas equipes, a Alfa: Albert Wesker, Chris Redfield, Barry Burton, Joseph Frost, Jill Valentine e Brad Vickers; e Bravo: Enrico Marini, Kenneth Sullivan, Richard Aiken, Forest Speyer, Edward Dewey e Rebecca Chambers.
B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assessment Alliance) – Aliança formada para combater o bio-terrorismo ao redor do mundo. Teve seu surgimento após o fim da Umbrella, quando o Consórcio Farmacêutico Global se alia a diversos governantes do mundo para combater a crescente onda de relatos de armas virais caindo no mercado negro. Chris Redfield e Jill Valentine foram dois dos membros fundadores da organização, que conta com nomes como Sheva Alomar, Josh Stone e Piers Nivans.
Parabens Pela Equipe ! Umbrella Corporation
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